quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Educação e tecnologias: uma linha tênue e desafiadora

Imagem retirada do Google
Ainda é bastante desafiador no mundo da educação, conseguir trabalhar com as tecnologias. Nem todo o corpo docente se coloca à disposição e lida bem com a insatisfação dos alunos diante de suas aulas "antiquadas". Contudo, sabe-se que é impossível não se deparar com a internet no meio educacional, até porque os smartphones tomaram conta o mundo dos jovens, principalmente na sala de aula. Então, como diz o ditado "Se você não pode com o inimigo, junte-se a eles", seria bastante interessante para ambos os atores da educação (docentes e discentes), aproveitar esse fascínio sobre a internet, tecnologias e redes sociais ao seu favor, de maneira transversal usando  educação como base e eixo central.
Deixo-lhes uma leitura mais profunda acerca do tema.

3 comentários:

  1. Realmente, temos que aproveitar as ferramentas atuais.

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  2. Há uma teoria chamada "Cultural Lag" ou "Demora cultural" que fala sobre os conflitos que tem a cultura em para assimilar inovações tecnológicas, isso é ainda mais explícito na sala de aula, onde a realidade dentro é muitas vezes diversa demais com a realidade fora (segredo vs publicação, trabalho individual vs trabalho colaborativo, etc) na verdade tecnologia e sociedade estão implicadas mutuamente, e não e preciso que a escola adote todas as inovações tecnológicas, é preciso inovações pedagógicas que aproximem as tecnologias sim perder o rumbo, que é sempre elevar os resultados de aprendizagem.

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  3. Penso que é complicado falar de aulas antiquadas. o que seria maulas antiquadas? Uma aula em laboratório? Uma aula passeio? Uma aula expositiva? Uma aula expositiva por exemplo, pode ser um momento de trocas e aprendizados incríveis. Muitas vezes é necessário e acertado uma aula expositiva. Então por que introduzir as tecnologias digitais? Como organizar processos de aprendizagens baseados em tecnologias digitais? Nada disso é possível sem pensar os processos sociais e culturais contemporâneos, nossos cotidianos e práticas mediados por essas mesmas tecnologias.

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